As tendências de mercado e consumo pela valorização de produtos sustentáveis ganha mais aliados com um grande número de investidores demonstrando desinteresse por negócios que não se enquadrem nos critérios ESG (Environmental, Social and Corporate Governance).
No caso do agronegócio, a relevância do tema tem sido ainda maior!
Neste contexto, é importante que corporações e empreendimentos rurais trabalhem esta vertente de forma estratégica e que tenha grande relevância na cultura organizacional.
Uma gestão sustentável deixa de ser um diferencial e passa a ser uma obrigação! Isto exige que as lideranças tenham uma visão sistêmica dos fatores ambientais, sociais e de governança corporativa.
Este processo demanda planejamento, capacitação e engajamento de todas as áreas, além de comunicação transparente, clara e objetiva. As companhias que não aperfeiçoarem sua forma de atuação terão grandes dificuldades de sobreviver.
Todos os colaboradores precisam estar bem engajados ao propósito da corporação e cientes das novas exigências do mercado. Os líderes devem atuar como agentes precursores de inovação e motivar os demais ao seu redor.
Empresas globais e com compromisso social têm o papel de mitigar os impactos de seus processos produtivos, além de cuidar das pessoas e ofertar produtos cada vez mais sustentáveis. Só assim conseguirão criar valor para os mercados.
Novas gerações
Os novos líderes rurais devem estar mais engajados em causas ambientais e humanitárias. As companhias precisam se adequar, com rapidez e eficiência.
Vale lembrar que os resultados não estão mais focados somente nos indicadores financeiros, portanto, é essencial buscar, também, a evolução da organização, das pessoas e da sociedade.
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