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Arte – Mostra Ecofalante de Cinema

9ª Mostra Ecofalante de Cinema

Está acontecendo (12 de agosto a 20 de setembro), a Mostra Ecofalante de Cinema que chega à 9ª edição de forma totalmente online e gratuita

O evento audiovisual sul-americano é dedicado às questões socioambientais e reúne 98 títulos de 24 países, muitos deles inéditos no Brasil.

A grade de programação prevê até 11 diferentes sessões por dia. Ao longo das seis semanas do evento, os títulos ficam disponíveis sempre às 15h por períodos de 24 horas.

A 9ª Mostra Ecofalante de Cinema está organizado nas seguintes seções:

Panorama Internacional Contemporâneo. Reúne obras inéditas e com carreira em importantes eventos internacionais.

Serão apresentadas 31 produções, sendo 16 inéditas no pais, sobre sete temáticas: Ativismo, Consumo, Economia, Emergência Climática, Povos e Lugares, Tecnologia e Trabalho. 16 países estão representados.

Os destaques são:

  • “Botando pra Quebrar” (França), de Lech Kowalski
  • “Patrimônio” (México/EUA) dirigido por Lisa H. Jackson em dupla com Sarah Teale
  • “Jawline: Ascensão e Queda de Austyn Tester” (EUA), de Liza Mandelup
  • “Tomates, Molho e Wagner”, de Marianna Economou
  • “Exodus” (Irã), dirigido por Bahman Kiarostami
  • “Olá, IA” (Alemanha), de Isa Willinger
  • “Beleza Tóxica” (Canadá) de Phyllis Ellis
  • “Ouro da Morte” (África do Sul), de Catherine Meyburgh e Richard Pakleppa
"Dolores" (EUA), de Peter Bratt
  • Dolores” (EUA), de Peter Bratt
  • “Ma’Ohi Nui”, (Bélgica) de Annick Ghijzelings
  • “Vulcão de Lama” (EUA), dirigido por Cynthia Wade em parceria com Sasha Friedlander,
  • “Golpe Corporativo” (Canadá/EUA) de Fred Peabody,
  • “O Futuro do Trabalho e da Morte” (Reino Unido) de Sean Blacknell & Wayne Walsh

Competição Latino-Americana. Premia os melhores filmes da América Latina.

Com um total de 25 títulos, entre longas, médias e curtas produzidos na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia e Peru, reúne sete obras inéditas no Brasil e outras três nunca exibidas em festivais.

Os destaques:

  • “Acqua Movie”, de Lírio Ferreira
  • “Amazônia Sociedade Anônima”, de Estêvão Ciavatta
  • “Estou Me Guardando para Quando o Carnaval Chegar”, de Marcelo Gomes
"Amazônia Sociedade Anônima", de Estêvão Ciavatta
  • “A Jangada de Welles”, de Firmino Holanda e Petrus Cariry
  • “Soldados da Borracha, de Wolney Oliveira
  • “Indianara”, de Aude Chevalier-Beaumel e Marcelo Barbosa
  • “Suspensão” (Colômbia) de Simón Uribe
  • “Deus” (Chile), de Christopher Murray, Josefina Buschmann e Israel Pimentel
  • “Ruivaldo, o Homem que Salvou a Terra” de Jorge Bodanzky
  • “Tuã Ingugu”, de Daniela Thomas
  • “O Deputado” (Colômbia), de Samuel Moreno Alvarez
  • “C.I.T.A. (Cooperativa Industrial Têxtil Argentina)” (Argentina) de Lucas Molina, Tadeo Suarez e Marcos Pretti
  • “Suquía” (Argentina) de Ezequiel Salinas, entre outros. 

Competição Curta Ecofalante. Com curtas-metragens produzidos por estudantes.

São 18 filmes considerados clássicos do cinema socioambiental brasileiro ou que foram premiados em eventos no Brasil e no exterior. O programa traz produções assinadas por Jorge Bodanzky (8 obras), Vincent Carelli, Silvio Tendler Hermano Penna, Marcelo Pedroso, Caue Angeli, Ricardo Dias, entre outros.

"Soldados da Borracha, de Wolney Oliveira

Clássicos e Premiados. A novidade deste ano. Traz destaques da cinematografia brasileira, reunindo documentários e longas-metragens de ficção produzidos entre 1974 e 2018.

24 títulos que abordam temáticas relacionadas a pelo menos um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela ONU na Agenda 2030 – são 17 objetivos que abrangem temas como erradicação da pobreza, saúde de qualidade, combate às mudanças climáticas e igualdade de gênero.

Entrevistas, debates, masterclass e formação

Uma série de dez entrevistas com diretores internacionais com filmes desta edição já tem confirmados os cineastas Lisa F. Jackson e Sarah Teale (de “Patrimônio”, México/EUA), Cynthia Wade e Sasha Friedlander (“Vulcão de Lama”, EUA), Fredrik Gertten (“Push: Ordem de Despejo”, Suécia), Jérôme Fritel (“Os Senhores da Água”, França), Marc Pierschel (“O Fim da Carne”, Alemanha ), Cosima Dannoritzer (“Ladrões do Tempo”, Espanha/França), Marianna Economou (“Tomates, Molho e Wagner”, Grécia) e Jared P. Scott (“A Era das Consequências”, EUA).

("Tuã Ingugu", de Daniela Thomas

Também serão realizados debates virtuais, reunindo ativistas, cientistas e especialistas que discutem, entre outros temas, ativismo, consumo, economia, emergência climática, povos e lugares, tecnologia e trabalho.

Programação dos debates

15/08 (sábado), às 19h: Economia – Financeirização do Mercado Imobiliário

19/08 (quarta), às 19h: Economia – Privatização da água e interesses corporativos

22/08 (sábado), às 17h: Emergência climática – Emergência climática e o Green Deal  (horário a confirmar)

26/08 (quarta), às 19h: Ativismo: Ativismo em tempos não-democráticos

29/08 (sábado), às 19h: Trabalho: A aceleração da precarização e movimentos de resistência

02/09 (quarta), às 19h: Povos e Lugares: Migrações no século 21

05/09 (sábado), às 19h: Consumo: É possível mudar o paradigma do consumo no pós-pandemia?

09/09 (quarta), às 19h: Tecnologia: Qual é a real influência dos influencers?

"Tomates, Molho e Wagner", de Marianna Economou

A programação inclui ainda uma Masterclass com Cristina Amaral, responsável pela montagem de diversos filmes, que acontecerá no mês de setembro, em data e horário a serem anunciados.

Já uma atividade de formação ministrada pelo cineasta e curador Francisco Cesar Filho, diretor dos longas-metragens “Augustas” e “Futuro do Pretérito – Tropicalismo Now!” e organizador de diversos eventos, também será disponibilizada com datas e processo de inscrição dos interessados divulgados oportunamente.

Assista alguns trailers:

“Tomates, Molho e Wagner”, de Marianna Economou

“Soldados da Borracha”, de Wolney Oliveira

“Amazônia Sociedade Anônima”, de Estêvão Ciavatta

“Ruivaldo, o Homem que Salvou a Terra” de Jorge Bodanzky

“Dolores” (EUA), de Peter Bratt

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