O uso de produtos de origens naturais, sem impactos negativos nas lavouras e ao meio ambiente passa a ser uma preocupação e com os bioativos não é diferente.
O consumo consciente e as preferências dos clientes por produtos agroecológicos e sustentáveis que promovam e mantenham sua saúde e qualidade de vida fazem com que exigências como rastreabilidade, garantia de sanidade, certificações e boas práticas agrícolas, incluindo o uso adequado de defensivos e integração com a natureza, sejam obrigação do produtor rural e de todos os envolvidos na cadeia produtiva.
Novas tecnologias livres de resíduos
Bioinsumos com resíduo zero para o aplicador, para a planta e para a natureza estão disponíveis no mercado nacional, atuando no desenvolvimento pleno da planta e na neutralização de processos oxidativos.
Os produtores estão se tecnificando para lidar com novas ferramentas e combater o estresse oxidativo nos cultivos, com o objetivo de entregar um alimento melhor e de mais qualidade, tanto na parte interna quanto na externa, principalmente para o mercado de frutas de mesa, que é onde se agrega maior valor ao produto. Estética e sabor são fatores que ficam comprometidos quando ocorrem adversidades.
Estes bioativos fortalecem a planta e agem no combate ao estresse hídrico e de temperatura. Na citricultura, o momento crucial, de grande resposta à mitigação do estresse oxidativo, é no pegamento e os bioativos auxiliam a combater a queda fisiológica do citros no início, durante e após a florada. Esse é o grande uso, hoje, desta solução para o setor.
A resposta na forma de qualidade e produtividade dos alimentos fica entre 5% e 15%, o que é um ganho extraordinário
Há relatos de que cachos de uvas bordô que têm, geralmente, comprimento de 10 a 12 centímetros, alcancem média de 20 centímetros! Além disso, produtores relatam que as parreiras ficam mais resistentes à seca e vigorosas.
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