Oceano subterrâneo na Amazônia pode abastecer a Terra por 250 anos
Sabe aquela história de Teoria da Conspiração? Não é que, às vezes, a gente se pega pensando nestas possibilidades?
Por que as grandes nações do mundo insistem tanto na internacionalização da Amazônia?
Primeiro, era por ela ser o “pulmão do mundo”! Aí, a ciência descobriu que são as algas que provêm a maior parte do oxigênio global. Depois, veio a defesa da biodiversidade! Muito justo! Mas ainda parece ser conflitante, causa uma certa estranheza, visto que as maiores nações são as que mais destruíram suas próprias florestas e as florestas de suas colônias! Então, o que seria?
Você já ouviu falar no Aquífero de Alter do Chão?
Imagine uma quantidade de água subterrânea capaz de abastecer todo o planeta por 250 anos!!!!
Pois é, esta reserva existe, fica no Brasil e adivinha onde? Sim! Na Amazônia!
Cerca de 80% da água da Amazônia encontra-se debaixo da terra
Recentemente, foi descoberto por pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) um oceano subterrâneo, que comprovou a vastidão ainda inexplorada do lugar.
Recentemente, foi descoberto por pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) um oceano subterrâneo, que comprovou a vastidão ainda inexplorada do lugar.
Já havia a desconfiança deste potencial desde 1950, quando técnicos da Petrobrás, enquanto funcionários buscavam petróleo, começaram a encontrar vestígios de um reservatório de água no local. Mas só recentemente, percebeu-se que este reservatório com reservas hídricas aproximadas de 162.520 km³, segundo pesquisa preliminar da UFPA, é a maior que se tem conhecimento no planeta.
Oceano submerso
Este recurso natural e fundamental para a vida no planeta no futuro fica nas bacias do Marajó, Amazonas, Solimões e Acre. São cerca de mais de 150 quatrilhões de litros!!! 250 anos de abastecimento para toda a população mundial!!!
Toda esta água faz da Amazônia um lugar único
A soberania do Brasil sobre o local é mais do que fundamental. O patrimônio é brasileiro e pode e deve ser compartilhado, mas dentro de nossas demandas e expectativas.
Fica explicado como, mesmo sem querer, nos pegamos perguntando sobre o porquê deste interesse internacional em nossas terras. Imagine se falássemos em internacionalizar grandes extensões de terras estadunidenses ou de quaisquer outras nações do “primeiro mundo”?? Qual seria a reação?
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