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O produtor deve estar atento ao controle dos parasitas em equinos

Cavalo

As parasitoses resultam em quadros de anemias, cólicas, tumores, podento levar animais a óbitos

O Brasil é o quarto em número total de equídeos no mundo. Dados da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/Universidade de São Paulo mostram que temos quase oito milhões de equinos, muares (mulas) e asininos (asnos).

Os equinos, em contrapartida aos bovinos, possuem maior susceptibilidade e acabam contraindo vermes com maior frequência. Nos casos específicos e extremos, as parasitoses resultam em quadros de anemias, cólicas, tumores. Por outro lado, pode até levar animais a óbitos.

Além disso, algumas espécies de parasitas possuem longos ciclos evolutivos que tornam o tratamento mais difícil. Assim, médicos-veterinários capacitados produzem diagnóstico com auxílio de exames laboratoriais específicos, como é o caso do OPG (exame de fezes que indica a contagem de ovos de parasitas por grama).

Ao vermifugarmos corretamente a tropa, melhoramos o desenvolvimento do animal e eliminamos os parasitas. Sem o controle dos parasitas, os animais apresentam cansaço, pelagem seca e opaca, perda de apetite (comprometendo a absorção de nutrientes pelo trato digestivo).

Bem como perda de peso, levando a um cansaço e queda no desempenho. Ao seguirmos o calendário de vermifugação adequado, facilitamos o controle desses parasitas. E os animais melhoram seu desenvolvimento e saúde.

Dicas para o bom manejo dos equinos e controle dos parasitas

Fonte: Fernando Polizel (Médico Veterinário) e Ingo Mello (Médico Veterinário)

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