Se somarmos as emissões de CO2 de Argentina, Venezuela, Chile, Colômbia e Uruguai, chegamos à mesma quantidade da redução de emissões no Brasil
566 milhões de toneladas de CO2 – Esta foi a redução de emissões de CO2 na atmosfera alcançada pelo Brasil, entre março de 2003, data de lançamento da tecnologia flex, e abril de 2021.
Esta redução foi graças ao consumo de etanol (anidro e hidratado).
O levantamento teve como base a metodologia de aferição de padrão de emissões de gases de efeito estufa (GEE) dos combustíveis, estabelecida pela Política Nacional de Biocombustíveis – RenovaBio.
Atualmente, 86% do etanol comercializado no país está certificado no RenovaBio, garantindo a rastreabilidade e a efetividade da redução de emissões e a nulidade do desmatamento direto e indireto, destacou a entidade. A sustentabilidade da cadeia ainda é ampliada pela utilização dos subprodutos da produção de etanol para a geração de energia elétrica de baixo carbono.
Números impactantes
O etanol gera 90% menos emissões que a gasolina, e que é reconhecido internacionalmente por não representar risco às florestas nativas. As lavouras de cana-de-açúcar destinadas à produção de etanol ocupam apenas 0,8% do território nacional e estão localizadas a mais de 2 mil quilômetros da Amazônia.
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