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Empreendedorismo socioambiental – do que se trata?

Abelhas na entrada de uma colmeia
Este tipo de empreendedor busca resgatar as pessoas de situações de risco social e promover a melhoria de sua condição de vida na sociedade local e global!
Para o empreendedor comum, o lucro é o propulsor do empreendimento. A proposta do empreendimento comum é atender a mercados que podem confortavelmente pagar pelo novo produto ou serviço. Portanto, esse tipo de negócio é projetado para gerar lucro financeiro.
O empreendedor social, em contrapartida, não tem como prioridade criar lucros financeiros substanciais para seus investidores – organizações filantrópicas e governamentais na maior parte – ou para si mesmo. Ele busca valor na forma de benefícios transformacionais em grande escala, com alvo numa população carente, negligenciada ou altamente desfavorecida que não tem meios financeiros ou influência política para alcançar o benefício transformador por conta própria.
Isso não significa que os empreendedores sociais, como regra fixa, evitem propostas lucrativas. O empreendimento social pode gerar renda, e pode ser organizado com ou sem fins lucrativos.
O empreendedorismo socioambiental é formado por três componentes principais:

Busca por um equilíbrio estável, justo, que combate a exclusão, a marginalização ou o sofrimento de um segmento;
Pretende desenvolver uma proposição de valor social, utilizando-se de inspiração, criatividade, ação direta, coragem e fortaleza, desafiando status quo;
Estimula a liberação do potencial inexplorado de setores menos privilegiados, com objetivo de eliminar o sofrimento do grupo alvo e assegurando um futuro melhor para essa coletividade.
O empreendedor social vem estabelecendo um novo cenário que assegure benefícios permanentes para seus grupos-alvo e para a sociedade em geral.

Você tem alguma experiência neste sentido? Algum trabalho voluntário que tenha por objetivo transformar a vida de pessoas? Conte sua estória.
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