
Durante os sete dias de evento, o público poderá conferir além da mostra de animais, provas funcionais, julgamentos, leilões, shows ao vivo e espaço gastronômico
Nos idos da década de 70, Belo Horizonte viu nascer a MACAPÊ, uma exposição que transcendeu o tempo e marcou uma era dourada para os amantes da equideocultura. Agora, com o calor da tradição novamente aceso, a MACAPÊ retornará aos corações da cidade e transformará ao recinto de exposição em um celeiro para os nobres equinos de raças tipicamente mineiras. Entre os dias 28 de abril a 04 de maio de 2025, no Parque de Exposições Bolivar de Andrade, mais conhecido como Parque da Gameleira, um dos principais palcos de eventos equestres do Brasil, à Av. Amazonas, 6020, Gameleira, Belo Horizonte, MG, a mostra reunirá os mais belos exemplares Mangalarga, Campolina, Mangalarga Marchador, Pônei/Piquira, Jumento Pêga e Muares.
A MACAPÊ da década de 70 foi a pioneira, lançando as bases para as grandiosas mostras de cavalos que agora adornam o país, sendo cada uma com sua mostra específica. Este retorno valida o encontro de raças em uma jornada que homenageia a história e resgata o espírito genuíno que sempre uniu os criadores e admiradores de cavalos. O evento criteriosamente organizado vai proporcionar uma vasta gama de negócios, além de ser uma celebração da tradição mineira, do trabalho árduo dos criadores e do papel fundamental que os cavalos desempenham na economia do estado. A Exposição Nacional Macapê 2025 vai reafirmar ainda a importância de toda a cadeia produtiva que hoje, segundo dados mais recentes, movimenta cerca de R$ 30 bilhões anuais.



Em 1972, as Associações de Mangalarga Marchador, Campolina, Jumentos Pêga e Pônei/Piquira funcionavam em uma mesma sede, na Rua São Paulo, em Belo Horizonte, prestando os serviços cartoriais para cada raça de forma independente. A denominação MACAPÊ surgiu por volta de 1973, quando essas associações se uniram para a elaboração de um jornal periódico cujo o nome foi formado pela junção das sílabas iniciais das associações “Ma” (Mangalarga Marchador), “Ca” (Campolina) e “Pe” (Pêga). Era uma exigência do Ministério da Agricultura a divulgação dos animais registrados nesse jornal e o que era apenas um tabloide, tomou dimensão e a MACAPÊ se transformou em um evento de porte recebendo adesão expressiva dos criadores, fãs e usuários dos cavalos.
Além das raças mais tradicionais, também participam os pequenos e belos Pônei e Piquira, que aproveitam a Macapê para realizar a Exposição Nacional. Os mais queridos do público infantil, a expectativa da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Pônei (ABCCPônei), é da participação de um grande número de expositores e de animais. Já são mais de 300 animais inscritos. A exposição vem com força total e programação diversificada, atraindo criadores, expositores, investidores e apaixonados pelo mundo equestre.

Durante os sete dias de evento, o público poderá conferir além da mostra de animais, provas funcionais (morfologia e marcha), julgamentos, leilões, shows ao vivo, espaço gastronômico e o tradicional Poeirão da Macapê, que acontece no domingo (4), no encerramento da edição. Além do apelo cultural, o evento também é uma vitrine de oportunidades de negócios. A recepção e entrada dos animais acontece no dia 27 de abril (domingo), das 8:00 às 18:00. A abertura ao público será no dia 29 de abril (terça-feira), a partir das 8:00, com funcionamento diário até às 23:00. Para conferir a programação completa CLIQUE AQUI.