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Já pensou em ter sua própria marca de café?

Barista retirando um café na máquina
Bonblend Cafés Especiais apresenta oportunidade para quem deseja iniciar o próprio negócio no ramo de cafés
 
Apaixonados por cafés especiais, donos de empórios, cafeterias, confeitarias, bares e restaurantes, entre outros, já podem ter a sua própria marca de cafés. Atenta a novos mercados, a partir deste semestre a Bonblend Cafés Especiais amplia seu leque de trabalho, passa a oferecer e a desenvolver produtos dentro da linha “white label”, personalizáveis para marcas próprias.
 
A empresa – que nasceu em Joinville e completou dez anos em 2020 – pretende crescer cerca de 18% com o novo segmento e ampliar as tonelagens na torrefação de cafés que, atualmente, tem como principal foco o mercado corporativo em Santa Catarina e no Paraná.
“Em 2020 ampliamos os canais de acesso aos produtos Bonblend, ao ingressar nos principais marketplaces do país, e buscamos novos parceiros comerciais em várias regiões. Entendemos que as marcas próprias são um nicho interessante e complementar para o negócio, uma vez que, na Europa, o mercado nesse setor já ocupa 30% da fatia de todas de vendas do varejo”, explica o diretor comercial da CCG Representações, Carlo Costa Gallinea – empresa com sede em Curitiba-PR e responsável pela expansão comercial da marca Bonblend no Sul e em outros estados do Brasil.
 
De acordo com o diretor, o mercado de marcas próprias ainda tem um grande caminho a percorrer uma vez que apresenta uma participação de apenas 11 a 12% do varejo nacional. “A marca própria impacta diretamente na fidelização do cliente. E isso é importante especialmente quando planejamos estratégias de retenção de clientes e também observamos um aumento de 15% no consumo de cafés especiais no Brasil”, explica.

Exclusividade

Conhecida pela criteriosa escolha de grãos e blends diferenciados, a Bonblend Cafés Especiais garante colocar o mesmo padrão de qualidade nos produtos desenvolvidos para marcas próprias.

“Existe todo um conceito em volta dos nossos produtos para garantir sempre o mesmo sabor, acidez, corpo e aroma. Isto nos permite atender clientes mais exigentes, que sabem apreciar uma bebida de mais qualidade e diferenciada dos cafés mais comuns do mercado. Com as marcas próprias, aproveitaremos a equipe de especialistas da Bonblend para desenvolver produtos de acordo com o gosto do cliente, mantendo o padrão da casa e também ofertando uma consultoria em blends exclusivos, design e modelos de embalagens”, enfatiza Gallinea.
 
Segundo ele, de acordo com dados da Associação Americana de Marketing (AMA) e da Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (ABMAPRO), a produção de marcas próprias tende a crescer consideravelmente nos próximos anos devido ao padrão cada dia mais exigente do consumidor brasileiro. “Num cenário internacional, por exemplo, a expectativa é que – nos próximos cinco anos – 50% do comércio europeu gire em torno das marcas próprias. Na Suíça, país que mais trabalha com este tipo de produto no mundo, as ofertas white label já correspondem a 48% do varejo”, destaca.

Perfil do consumidor

Gallinea destaca que as marcas próprias de café agregam valor para o investidor, uma vez que o consumidor não busca só preço, mas conceitos que estabeleçam uma relação de empatia com a marca, seja no universo de sustentabilidade ou na própria inovação.

Quando o foco é o perfil do consumidor, ele explica que “embora a maior parte do consumo doméstico ainda seja o produto tradicional, pesquisa da consultoria internacional Euromonitor mostra que os cafés especiais tem ganhado a cada dia mais espaço no Brasil, girando em torno de 70 mil toneladas – 5 a 10% do total no setor”.
 
A análise mostra, ainda, que dos consumidores de cafés especiais, 20% pertencem à classe A, 50% à classe B e 30% à classe C. A maior parte desse público vive na região Sudeste (45%), seguida pelo Nordeste (22%) e Sul (17%). “O perfil de apaixonados pela bebida revela um público eclético: 40% deles tem acima de 40 anos, 25% está na casa dos 31 aos 40 anos e 35% tem entre 18 e 30 anos. Ou seja, é um universo muito bom para se trabalhar – especialmente quando observamos o público jovem crescendo entre os apaixonados por café”, finaliza.
 
Fonte: Mem & Mem Comunicação

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