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Mais 200 tratores são entregues pelo Governo da Bahia para municípios e associações – Prefeituras e associações do interior da Bahia receberam do Governo do Estado 200 tratores, além de implementos agrícolas. A entrega simbólica de 78 desses tratores foi realizada pelo governador Rui Costa na manhã de quinta-feira (18), no Parque de Exposições, em Salvador, sem a presença de convidados ou imprensa, devido ao aumento de casos de Covid-19 na Bahia. Os tratores possuem potência de 75CV e o investimento total é de cerca de R$ 160 milhões. As máquinas serão repassadas para prefeituras e associações com objetivo de fortalecer a agricultura familiar e o programa Bahia Produtiva.
Mais 200 tratores são entregues pelo Governo da Bahia para municípios e associações – Prefeituras e associações do interior da Bahia receberam do Governo do Estado 200 tratores, além de implementos agrícolas. A entrega simbólica de 78 desses tratores foi realizada pelo governador Rui Costa na manhã de quinta-feira (18), no Parque de Exposições, em Salvador, sem a presença de convidados ou imprensa, devido ao aumento de casos de Covid-19 na Bahia. Os tratores possuem potência de 75CV e o investimento total é de cerca de R$ 160 milhões. As máquinas serão repassadas para prefeituras e associações com objetivo de fortalecer a agricultura familiar e o programa Bahia Produtiva.
Cooperativas pedem ao menos R$ 250 bilhões ao governo para o Plano Safra 2021/22 – Representantes de cooperativas agropecuárias estiveram reunidos na semana passada no Ministério da Agricultura para debater o Plano Safra 2021/22, que compreende a temporada entre julho de 2021 e junho do próximo ano. Cooperativas pensam em pedir ao governo pelo menos R$ 250 bilhões em recursos ante os R$ 236,3 bilhões disponibilizados no ciclo 2020/21. Empresas e cooperativas precisarão de montante maior de capital para giro dos negócios. Calcula-se que a agricultura brasileira precisaria hoje de R$ 900 bilhões para financiamento.
Com vendas em alta, vinho em lata vira tendência no Brasil – Novo conceito combina qualidade e praticidade com o estilo do consumidor brasileiro, além de estimular o consumo em locais como praia, piscina e festas. Praticidade, versatilidade e capacidade de atender a todos os gostos são as características que têm aproximado o consumo do vinho em lata pelos brasileiros. Desde janeiro de 2019, mais de meio milhão de latas foram vendidas, o que corresponde a aproximadamente 150 mil litros da bebida.
Algodão é a quarta cultura que mais consome agrotóxicos – Um relatório inédito no Brasil traçou os dados que ligam agronegócio à indústria têxtil e a moda. O estudo Fios da Moda: Perspectiva Sistêmica para Circularidade observou os impactos socioambientais das principais fibras utilizadas na indústria da moda brasileira: algodão, poliéster e viscose. O estudo destaca que o algodão é responsável por consumir 10% de todo agrotóxico comprado pelo Brasil, o país que mais consome agrotóxico no mundo. A cultura também utiliza 10 tipos de agrotóxicos, entre eles, glifosato e acefato.
Preço do diesel avança em todas as Regiões do Brasil e ultrapassa R$ 4,00 – Combustível nas duas primeiras semanas de fevereiro aumentou 2,09% em relação ao fechamento de janeiro e o valor médio do litro é de R$ 4,012. Em janeiro, o combustível já havia registrado a terceira alta consecutiva na comparação mês a mês. O novo aumento fez o valor do litro ficar acima de R$ 4,00, superando todos os meses de 2020. Já o diesel S-10, que também ficou acima dos valores registrados no passado, avançou 2,02% em relação ao fechamento de janeiro, e foi comercializado a R$ 4,068 no País.
Governo pretende zerar taxação da energia solar – Na última semana a Aneel surpreendeu o setor de Geração Distribuída – GD, anunciando o modelo que seria realizado a taxação da energia solar no país. A energia solar se tornou assunto para o Governo Federal e Aneel na última semana. O governo está reagindo à possibilidade da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mudar as regras para consumidores que têm, por exemplo, painéis solares em casa e correm risco de taxação. As alterações têm sido chamadas pelo governo de uma espécie de “taxação do Sol”.