A cultura do trigo é a casa de mais de uma centena de espécies de insetos, das quais uma pequena fração delas pode ser considerada praga
As mudanças na paisagem agrícola, as alterações no sistema de produção e o aumento na área de cultivo de trigo no Brasil causaram impactos na incidência e manejo de pragas. A publicação “Pragas da cultura do trigo” da Embrapa apresenta as principais espécies de insetos que ocorrem na triticultura, detalhando de forma didática aspectos como identificação, distribuição, danos e manejo.
A cultura do trigo é a casa de mais de uma centena de espécies de insetos, das quais uma pequena fração delas pode ser considerada praga. Quando os insetos atingem populações que comprometem a produção de grãos, adquirem o status de pragas. Entre os principais grupos de insetos que podem causar danos ao trigo estão os corós, os pulgões, as lagartas, os percevejos e as brocas. O ataque de pragas pode ocorrer em diferentes fases ao longo do desenvolvimento da cultura, com potencial de afetar todas as partes da planta, desde as raízes até as estruturas reprodutivas. A principal estratégia para evitar perdas na cultura do trigo é a adoção dos princípios do manejo integrado de pragas e doenças.
Para ajudar no manejo integrado, A Embrapa Trigo organizou essa publicação abordando as principais pragas na cultura, com ilustrações que facilitam a identificação. Estão detalhados também os sintomas e os danos provocados pelas pragas, bem como aspectos biológicos e os métodos de controle.
Para baixar gratuitamente a publicação “Pragas da cultura do trigo” da Embrapa, CLIQUE AQUI.