A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) vai oficializar o novo status sanitário do Estado
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Alcançando o mercado global
Como zona livre de aftosa sem vacinação, o Rio Grande do Sul, que se prepara desde 2017 para obter o novo status sanitário, terá acesso a mercados como Japão, Coreia do Sul, México, Estados Unidos, Chile, Filipinas, China (carne com osso) e Canadá, o que representa em torno de 70% dos compradores mundiais. A expectativa é a de as exportações da carne gaúcha aumentem em torno de US$ 1,2 bilhão/ano.
Economia para os produtores
A retirada da vacinação contra a febre aftosa representa, também, uma economia de R$ 214 milhões/ano para os produtores, levando em conta os custos das doses, a logística de distribuição, mão de obra e a perda de peso dos animais por reação à vacina.